EDITORIAL: O BEM DA GRANDEZA

Na Faculdade Guerra, inspiradas pela própria história de superação, as mantenedoras, professoras Kellen Guerra e Géssyca Pamplona; mãe e filha, sabem muito bem que só experimentam a glória legítima aqueles que um dia já vagaram pelos abismos do infortúnio

Shakespeare, em representação iconográfica de Hamlet, uma de suas obras mais famosas: para o dramaturgo, “o mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder”

Muito além de Romeu e Julieta, Otelo e Hamlet; Willian Shakespeare, o bardo inglês que tornou imortal a literatura britânica; era também conhecido por seus aforismos brilhantes. Num deles, ensinava: “o mal da grandeza é quando ela separa a consciência do poder”. Chegar ao topo – seja ele qual for, já que relevos também são relativos e dependem da perspectiva – não pode significar a ruptura com quem um dia você já foi. Cumes, por mais rarefeitos que sejam, não isentam responsabilidades nem tão pouco têm o condão de apagar origens. Muito pelo contrário, enxergar “do alto” para quem um dia esteve no nível do mar exige vigilância redobrada para evitar “vertigens de baixa altitude”; afinal, como alertou Shakespeare, a grandeza se torna má quando a consciência é apartada do poder que se conquista. É nesse exato contexto que uma análise cuidadosa das manifestações dos estudantes da Faculdade Guerra acerca de suas percepções sobre a instituição cravam uma impressionante unanimidade: “aqui somos conhecidos e reconhecidos pelo nome”, dizem todos eles, cada qual ao seu jeito, quando falam às redes sociais da IES.  Isso mostra, sobretudo, que as impressões que carregam acerca da faculdade onde estudam são temperadas pelo “bem da grandeza”. “Aqui não somos números, somos gente, somos pessoas, somos histórias”, dizem eles. E de fato o são. E o são porque a conduta da alta gestão da instituição não é encastelada, não sofre de “vertigens” de baixa altitude. Na Faculdade Guerra, inspiradas pela própria história de superação, as mantenedoras, professoras Kellen Guerra e Géssyca Pamplona; mãe e filha, sabem muito bem que só experimentam a glória legítima aqueles que um dia já vagaram pelos abismos do infortúnio. Nesse sentido é imperativo afirmar que os estudantes da Faculdade Guerra se vêem na história das mantenedoras. São jornadas semelhantes. São dores compartilhadas. São esperanças simbióticas. O bem da grandeza da Faculdade Guerra está  em um poder que nunca deixa de ser guiado pela consciência e inspirado pelas origens de luta.

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CONRADO VITALI

Assessoria de Imprensa

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