VAMOS FALAR SOBRE RECONHECIMENTO DE CURSO?

Saiba como funciona, do início ao fim do fluxo, o processo de reconhecimento de um curso superior pelo Ministério da Educação.

Quando a primeira turma de um curso superior de uma IES se aproxima da metade do ciclo, como é o caso dos alunos pioneiros em Direito da Faculdade Guerra; é natural que surjam dúvidas sobre o necessário processo de reconhecimento pelo MEC, o Ministério da Educação. Assim, à luz da transparência com a qual se relaciona com todos os seus acadêmicos, a instituição preparou esta matéria de orientação, mostrando como é o percurso do reconhecimento, do início ao fim do processo:

Carga horária mínima

O reconhecimento de um curso superior pelo Ministério da Educação (MEC) é solicitado pela instituição de ensino superior (IES). O pedido deve ser feito quando o curso de graduação tiver completado 50% da carga horária, mas antes de atingir 75%. 

O reconhecimento é uma etapa necessária para que os diplomas emitidos pela instituição tenham validade nacional. 

Etapas do processo de reconhecimento

  1. A IES solicita o reconhecimento no Sistema e-MEC;
  2. O MEC designa uma comissão avaliadora que visita a instituição;
  3. A comissão avalia a instituição, considerando a infraestrutura, o corpo docente e o projeto do curso;
  4. A comissão emite um relatório com a nota atribuída ao curso; 
  5. A IES e a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) podem incluir pareceres sobre a nota 

Rigorosamente dentro do prazo

O MEC é o órgão que regulamenta e determina que as instituições apenas ofereçam cursos superiores com a devida autorização.  Na Faculdade Guerra o curso de Direito está devidamente autorizado e agora passará pelo natural e necessário processo de reconhecimento, que só pode ocorrer a partir do cumprimento mínimo de 50% da carga horária. Ou seja, a instituição está rigorosamente dentro do prazo, exatamente como determina o MEC.

Para saber mais: a história das cerimônias de formatura

A Sorbonne, em Paris: foi lá , no Século XIII, que surgiram as primeiras cerimônias de formatura

As cerimônias de formatura surgiram entre os séculos XI e XIII, nas universidades medievais de Paris, criada em 1214, e de Bolonha, criada em 1150.

Naquela época, a oferta de cursos não era tão ampla quanto hoje. As principais áreas de estudo eram voltadas para a área da saúde e ciências humanas, com os cursos de Medicina, Direito e Teologia. Assim, após concluir a graduação, os alunos recebiam um “testemunho de habilidade” em uma cerimônia de entrega.

Esse era um documento equivalente aos diplomas que os formandos recebem atualmente das universidades.

Mesmo após anos, os eventos realizados em celebração à conclusão de um curso permanecem. Em alguns lugares, ainda, há certas tradições que marcam esse momento e o tornam ainda mais significativo para milhares de pessoas, formandos, familiares e amigos.

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CONRADO VITALI

Assessoria de Imprensa

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